RJ - pânico!

É só eu falar que amo vir para o Rio, que amo a cidade, que quero voltar pra cá e que sinto muita falta de tudo, que começa uma onda de violência absurda. Os bandidos estão queimando carros, ônibus e deixando a população em pânico. Tudo isso faz parte de uma reação às últimas ações do governo que está implantando as UPPs nas favelas e transferindo bandidos para penitenciárias federais fora do estado. Estou me sentindo em uma guerra, e não só eu, todo mundo. Saímos para as ruas e vemos polícia para todos os lados, mas não nos sentimos seguros. Espero que essa fase termine logo, hoje de preferência. É horrível esse clima de terror no ar e o pior é que ele me faz pensar se realmente vale a pena voltar a viver nessa loucura...

RJ + casamento

Já estou no Rio!!! Como amo essa cidade!!! Como amo ter a compania dos meus pais e dos meus amigos! Como amo poder ir à praia (que fui no dia seguinte que cheguei!). Como amo o Brasil! Toda vez que venho para cá, tenho certeza que quero voltar e construir a nossa vida aqui. Tenho certeza que apesar de todos os problemas, aqui é o meu lugar!

Quanto ao casamento... Muita coisa pra resolver nesse finalzinho! To que nem uma louca, ligando para um monte de gente e resolvendo as últimas coisas - diga-se de passagem, mais de um milhão de coisas! To com medo de chegar no dia da festa e perceber que eu esqueci de alguma coisa muito importante, será? Acho que não né? A casa da minha mãe está uma bagunça, além das malas que não cabem mais em lugar nenhum, tem um monte de caixa de presentes espalhadas por todos os cantos e ainda as caixas das havaianas que chegaram ontem para aumentar a zona.

Aliás, falando em havaianas, alguém acha normal gastar no mínimo R$300 para embalagens de havaianas? Embalagens essas que as pessoas abrem e jogam fora? Ah, eu não acho! To indignada com o preço do saquinho das havaianas! Não pago! Não vou pagar! A gente quando se casa gasta tanto dinheiro que acaba perdendo a noção do valor das coisas, mas sinceramente, apesar de R$ 300 não ser tanto dinheiro assim (perto do que eu já gastei), acho um absurdo colocá-los no lixo. Com esses mesmos R$300 fiz todas as tags para as minhas lembrancinhas e para os presentes das minhas madrinhas e ainda sobraram R$70! E as tags são lindas e tem um valor sentimentasl, passam uma mensagem e tenho certeza que vão demorar mais para ir para o lixo do que o saquinho das havaianas.

Ainda não decidi o que vou fazer com as benditas havaianas, mas com certeza os saquinhos eu não vou comprar. Talvez uma fita com a qual a gente possa dar um bonito laço e que com certeza vai sair bem mais em conta! Assim que eu tiver uma solução eu mostro para vocês. Ah, também vou mostrar as tags lindas que estão para chegar! O chá bar (mas que vai ter decoração de chá de panela) é esse sábado e também estamos resolvendo as últimas pendências. Prometo colocar as fotos aqui!!! Agora tenho que ir porque daqui a 5 min tenho que ligar para a igreja e marcar cabelereiro!!!! AIIIIIII Vou enlouquecer!

Portugal: as pequenas cidades

A nossa viagem à Portugal foi planejada pela mãe do Leo, que anos arás havia morado em Lisboa e conhece boa parte do país. E foi ela mesmo que nos disse o quanto valia à pena conhecer as cidadezinhas históricas portuguesas. Como alugamos um carro, entre uma grande cidade e outra, aproveitamos para conhecer essas pequenas jóias! Vou falar de todas em um só post, já que as cidades são realmente pequenas e algumas horas em cada é mais do que o sufiiente para conhecer tudo.

• A primeira que fomos foi Óbidos, um território aonde ainda estão os restos de um castelo feudal. Os muros e as torres. Em torno dos muros, cresceu uma simpática vila, cheia de lojinhas e restaurantes e com uma igrejinha, tudo, lógico, no melhor estilo português. A cidade está a norte de Lisboa e vale uma visita de umas 2 horinhas. Como nós estávamos indo para Coimbra, essa foi a nossa primeira parada.

• Outra parada que fizemos foi Alcobaça. O grande charme da cidade é o seu Mosteiro, em torno do qual se desenvolveu a vila. O mosteiro é em estilo gótico e impressiona pelo tamanho. Chegamos, demos uma pequena volta na cidade e depois entramos no monumento. Fizemos um tour com audioguide e foi muito legal. Conhecemos os antigos cômodos do mosteiro, como a cozinha e o banheiro, enormes! Também faz parte da visita a igreja do mosteiro. Uma coisa que eu achei legal e bem diferente desse tip de construção francesa, é a presença dos famosos azulejos portugueses por todo o mosteiro. Depois do fim da visita, comemos um delicioso bacalhau e um prato de lulas com batatas em uma "tasquinha" típica (mas não peguei o nome - sorry). Como sobremesa, típicos doces portugueses, que compramos numa lojinha premiada, bem em frente à entrada do mosteiro.

                                                                           

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• Ainda no caminho para Coimbra, nossa terceira e última parada foi em Batalha, outra cidade histórica portuguesa. O grande atrativo da cidade também é seu mosteiro, mas esse nós só conseguimos ver uma pequena parte, já que chegamos muito tarde. Também impressionante pelo tamanho, o monumento segue as mesmas características dos outros portugueses que visitei, com a diferença que este ficu interminado, o que na minha opinião deu um charme extra à contrução.

  

• Quando estávamos voltando para Lisboa, aonde passaríamos nossos últimos dias em Portugal, conhecemos ainda mais duas cidadezinhas. A primeira foi Braga, lugar ao qual fomos muito recomendados a visitar. Braga é uma cidade fofa, com várias construções históricas e com muitas flores espalhadas pelo centro. São realmente muitas igrejas e prédios para visitar, todos em uma grande variedade de estilo: românico, gótico, manuelino, barroco, neoclássico e renascentista. Entretanto, o que mais me chamou atenção foi o Santuário do Bom Jesus do Monte. Uma igreja que me marcou pela arquitetura e localização. Ela fica no topo de uma linda montanha e tem uma escadaria enorme que chega a passar por cima da estrada pela qual passamos para chegar ao local. Essa visita é imperdível se vocês forem à Braga!

• Fomos também à Fatima, lugar que eu tinha muita vontade de conhecer. Como sou católica e também como sempre ouvi a minha mãe dizendo que queria muito conhecer o Santuário, criei uma certa fixação em ir à Fátima. Não posso dizer que seja um lugar bonito, mas e cercado de muit fé e emoção; são muitos os fiéis pagando promessas e fazendo peregrinação. Mesmo que você não seja tão católico assim, é muito legal conhecer a história da Santa, ver as imagens e entender melhor como tudo aconteceu. Também considero Fátima, uma visita importante se vocês forem à Portugal!



Lua-de-mel decidida

Vocês lembram quando eu postei aqui e aqui no blog sobre as minhas possibilidades de lua-de-mel dos sonhos? Pois é, uma delas se realizou. Olha, foi difícil viu?! É porque eu e Leo não tínhamos mais dinheiro para fazer nenhuma viagem e aí ficamos um bom tempo achando que não faríamos nada. Até que a mãe do Leo disse que daria para gente de presente. O grande problema foi que até tudo ser decidido o tempo passou. E o tempo passou tão rápido que os pacotes foram acabando, os hotéis lotando e os vôos ficando caríssimos ou inexistentes. Durante todo esse tempo, contamos com a ajuda preciosa da Patrícia, do lua de mel sob medida. Era mesmo nossa intenção fechar com ela, e quando finalmente achamos um destino (depois das mais de mil possibilidades que ela nos enviou - um amor gente!), já não havia mais lugar no vôo. Ainda tentamos ver outras possibilidades com ela, que como sempre, continuou a ser super solícita com a gente. Mas, já não dava mais tempo.

Foi aí que resolvemos ir à uma agência de viagens aqui do lado de casa mesmo. Pensamos que poderíamos voltar depois do casamento para cá e logo em seguida sair de Paris para o nosso destino, que à essa altura do campeonato seria ou Maldivas ou Mauritius. Foram ainda mais duas semanas pesquisando preços e hotéis, com a menina daqui da agência. Estávamos realmente caidinhos por Maldivas, até porque saindo daqui de Paris, a viagem sai bem mais em conta do que saindo do RJ. Mas aí, liguei pra Pati - que já tinha virado minha conselheira, tadinha - e dei uma boa conversada com ela, que me alertou para o fato de que tudo nas Maldivas era caríssimo!

A moça daqui não tinha falado isso e então, apesar de estarmos quase fechando um pacote all inclusive, antes de bater o martelo resolvi fazer um questionário para a agente de viagens. Pois bem, o all inclusive nas Maldivas é semelhante a um pensão completa, ou seja, você tem direito a café da manhã, almoço e janta. O hotel para o qual iríamos tinha 8 restaurantes, mas o all inclusive só nos permitira comer em dois. Qualquer bebida ou comida fora desses dois restaurates ou dos horários das refeições, seria pago. E adivinhem quanto custa uma água no hotel? 8 euros. Achei caríssimo, mas pensei, bom, é só não comermos nem bebermos nada fora dos horários e ficarmos só nos dois míseros restaurantes aos quais temos direito (o que eu já estava achando um absurdo, pelo preço que estava saindo a viagem eu deveria ter direito a comer ouro no restaurante presidencial do hotel, mas tudo bem!).

Meu próximo passo foi pedir uma lista dos preços das atividades do hotel, tipo jet sky, passeio de catamarã, nadar com tartarugas, essas coisitas, e os preços, acreditem se quiser, variavam de 200 a 1000 dólares por pessoa. Aí eu liguei pro Leo imediatamente e falei "não rola!" Isso porque nesse momento nós não estamos podendo acrescentar nada do nosso dinheiro mesmo. Estamos quitando as dívidas do casamento e o dinheiro está contadíssimo! E além do mais, ir para um hotelzão desses e não poder fazer tudo o que eu quiser - em um lugar que, diga-se de passagem, não há nada o que fazer - era realmente uma idéia que não me agradava. Eu queria ir para fazer o que eu quisesse, comer aonde eu bem entendesse e tirar o máximo proveito de tudo o que eu pudesse.

Resolvi então voltar para a minha primeira opção (que o Leo já nem estava querendo mais) para fazer um comparativo de preços e voilà, finalmente decidimos a nossa lua-de-mel em Mauritius. A prórpia agente de viagens ficou contente com a nossa escolha, já que ela é natural de lá e me disse que conhecia as pessoas do hotel no qual ficaríamos e que podia dar várias dicas para a gente. Além do mais, ela falou que o lugar era maravilhoso também, mas isso eu já sabia! Já tinha namorado as fotos e já tínhamos quase fechado um pacote com a Pati (mas aí acabaram os lugares no vôo).

Resultado, por um preço menor, estamos indo para um hotel 5 estrelas, com direito a tudo o que tenho direito e estou muito satisfeita. Uma água em Mauritius não custa 8 euros e eu não vou ter que ficar passando sede durante o dia hahahah Além do mais, as atividades que não estão incluídas no preço do hotel são acessíveis, mas de qaulquer maneira, com o dinheiro que economizando mudando de destino, poderemos gastar com esses extras! Eu e Leo já estamos contando os dias para a nossa viagem, que promete!!! Depois eu colocarei tudo para vocês aqui no blog!

Por enquanto, fiquem com umas fotos que eu peguei da internet de Mauritius!

Mal posso esperar!!!

Portugal: Porto

Gente, tava devendo este post ainda sobre a minha viagem à Portugal! Então aí vai: Porto!

Porto foi a cidade mais bonita que eu visitei em Portugal. Mas a minha primeira impressão não foi essa não. Assim que chegamos no Porto, à tardinha, tive a pior sensação possível que se pode ter de uma cidade Achei suja, com pessoas estranhas e um pouco perigosa. Isso porque ficamos em um hotel que estava em um endereço não tão bom assim: a praça da Batalha. Em termos de localização, o local é bom, já que está a alguns minutos do funicular, que leva os pedestres para a parte baixa da cidade, do metrô e também do ponto do ônibus de turismo do Sightseeing. Entretanto, a praça não é, digamos, muito bem frequentada. Durante o dia, vemos uma parte mais pobre da população e também muitos flanelinhas - nem sempre sóbrios - por ali, e, durante a noite, algumas prostitutas frequentam a praça. Por isso, a minha primeira impressão foi péssima.

Bom, nesse fim de dia, tivemos pouco tempo (e eu estava também com uma certa má vontade) para conhecer a cidade. Resolvemos, então, fazer um passeio de barco que passa por todas as pontes da cidade e dura cerca de 1 hora. Passamos por baixo da imponente ponte D. Luís, construída por Teófilo Seyrig, sócio de Gustavo Eiffel (diga-se de passagem, de cima dessa ponte a gente consegue belíssimas fotos de Porto e de Gaia). Após o passeio, voltamos ao hotel, tomamos banho e fomos em busca de um bom restaurante e, definitivamente, encontramos. A Adega e Presuntaria Trasmontaba começou a mudar a minha opinião do local. Apesar da espera para conseguirmos uma mesa, logo fomos surpreendidos pela simpatia dos garçons e pela farta entrada (queijos, presunto serrano, azeitonas, pães e tábua de frios). Não que a entrada fosse tipicamente portuguesa, mas o bacalhau que comemos depois, esse sim, Opá! Muito farto e muito bem temperado. Depois, um buffet de sobremesas, que, além de muitas frutas, tinha todos aqueles doces portugueses maravilhosos. O esquema desse buffet é comer o quanto quiser mas, é lógico que, depois de tanta comida, não sobra tanto espaço assim pra sobremesa.

A ponte D Luis

No dia seguinte, acordamos e resolvemos pegar o Sightseeing para conhecer melhor a cidade. E qual não foi a minha surpresa? Fiquei apaixonada! O ônibus nos levou para conhecer a parte nova e moderna da cidade, as praias e os principais pontos turísticos, como a câmara municipal e as inúmeras igrejas. Fora isso, fomos também à Gaia, cidade que se encontra do lado de lá do rio Douro e de onde se tem as mais belas vistas do Porto. Passamos o dia inteiro andando muito e no final da tarde, depois de muitas fotos, eu já estava completamente encantada com tudo. À noite, mais um restaurante maravilhoso, o Bacalhoeiro. Esse só serve bacalhau mesmo, muitas variedades e estilos de pratos, mas todos com bacalhau! Nós três pedimos dois tipos diferentes, e os dois estavam uma delícia! Também recomendo o Bacalhoeiro

A charmosa orla de Porto

Como o ônibus era válido por 48 horas, dia seguinte de manhã, o pegamos mais uma vez, mas dessa vez, ficamos mais por Gaia mesmo. À tarde, fomos conhecer a família portuguesa do Leo na Lixa, mas isso é um capítulo à parte.

Porto é relativamente uma cidade pequena, então tiramos o terceiro dia para conhecer melhor alguns monumentos e ir à Braga (que eu conto no próximo post). Visitamos a igreja de São Francisco de Assis, Monumento Nacional e Patrimônio da Unesco. A igreja é, sem dúvida, uma das mais bonitas que eu já conheci em toda a minha vida. Com sua arquitetura Gótica, a fachada contrasta com o interior rico e suntuoso, totalmente no estilo Barroco e Rococó. Apesar de estar mal conservada (como muita coisa em Portugal), ela ainda assim impressiona. Principalmente pela quantidade de ouro utilizado e também pela beleza de seus autares. Visita praticamente obrigatória! 

Fotos (que não são minhas) da Igreja de São Francisco de Assis

Fomos também conhecer uma das caves que fabricam o famoso vinho do Porto. Como o nosso ingresso do Sightseeing dava direito à visita de duas de graça, optamos pela Graham's. A visita inclui um passeio guiado e explicativo pela cave e ainda uma degustação final. Foi bem interessante e eu diria que conhecer uma cave é também uma programação obrigatória, não só pela degustação, mas pelo conhecimento que se adquire sobre o vinho do Porto, que é parte importantíssima da cultura Portuguesa.

         

O interior da cave da Graham's

Uma curiosidade sobre a cidade é que o seu maior ponto turístico, a Ribeira (o bairro com casas típicas de fachadas coloridas de frente para o rio) é, na verdade, um equivalente à nossa favela. Foi uma menina portuguesa que nos contou, que aquela parte é a parte mais pobre e que os portugueses reconhecem o endereço como uma espécie de favela.

Vejam as fotos!

                                                                    As igrejas do Porto

                    O charme da cidade: os bondinhos ainda ativos e as ruas estreitas do centro histórico

                                                   A bonita arquitetura de suas construções

O rio Douro, com seus barquinhos que antigamente traziam o

vinho do Porto, e as casinhas coloridas do bairro da Ribeira

A cidade à noite fica ainda mais bonita

 

Falta de tempo!

Gente, to sem tempo de escrever, tendo que resolve os últimos detalhes do casamento, da lua-de-mel e ainda da viagem ao Brasil. O tempo realmente passou muito rápido. Quem diria que os preparativos começaram há quase 2 anos. E agora que está chegando, sinceramente, nem parece! Acho que já me acostumei a esperar muito, e por isso, continuo achando que ainda faltam meses e meses.

Por incrível que pareça, ainda faltam pequenas coisas para resolver. Depois te 23 meses, achava que não faltava nada, mas aí você coloca na ponta do lápis e faltam havaianas, toldo, cerveja.... ai meu Deus. Acho que quando eu chegar no Rio vou ficar que nem barata tonta!

Os convites já foram distribuídos e ficaram lindos! Sinceramente, indico muito para quem mora no RJ a Simone, da Art 'n' Cards. Eu cheguei até a mudar de modelo no meio do percurso e ela foi sempre um amor. Mesmo a distância, a nossa comunicação sempre foi perfeita e ela é uma excelente profissional.  Daquelas que fala mesmo quando acha feio e quando tá exagerado, sabe? Eu gosto de profissional assim, sincero, que não pensa só em vender.

Fizemos duas versões, uma em português e uma em francês. A em português era a oficial e por isso o convite, na minha opinião é bem mais bonito, maior, papel com mais garamtura e calígrafo. Já a versão em francês, foi decidida há pouco tempo, e por isso - e também porque era para poucas pessoas - é mais simples, gramatura e tamanho menor, impressão simples e não tem calígrafo. Mas as duas versões seguem a mesma identidade: o laço francês estilo channel, um pouco de cor rosa (que é a cor do casamento junto com branco e verde) e listras, que eu amo!

Vou colocar as fotos dos convites para vocês verem. Eu sou suspeita pra falar né, mas eu vo contar que tá todo mundo elogiando muito! Por isso, tô super satisfita. Leo, que não tinha visto a versão nova - porque eu mudei tudo em junho, quando fui ao RJ -, amou!

A versão em português (as fotos estão terríveis...)

A versão em francês