quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Portugal: Lisboa, parte 2



Demos uma pausa em Lisboa e continuamos a nossa viagem e, só depois, no fim de tudo, voltamos para a capital. Quando voltamos, já estávamos de carro e, por causa disso, rolou um estresse básico para acharmos vaga e também para não nos perdermos por suas inúmeras ruas, mesmo com o GPS sempre ao nosso dispor. No segundo dia em Cascais, acordamos bem cedo para tentarmos ir à Sintra, cidade que é Patrimônio Mundial da Unesco e que serve como refúgio de fim de semana para os lisboetas. Já havíamos sido avisados que a cidade, por ser muito pequena, ficava lotada na alta temporada e não deu outra: não conseguimos vaga para estacionar o carro e não conseguimos completar a nossa visita (não preciso nem escrever como fiquei irritada!). Consegui apensas fazer algumas fotinhos, que dão uma idéia de como a cidade é linda. A arquitetura é completamente diferenciada da tradicional portuguesa e parece que Sintra está em algum cantinho da Suíssa ou da Alemanha. Queria muito ter ido ao Castelo dos Mouros e ao belíssimo Palácio Nacional da Pena, mas não deu e, por isso, voltamos direto à Lisboa.



Olha que cidade linda gente!
Acima, o Castelo dos Mouros, que eu só vi de longe mesmo




                   O belíssimo Palácio da Pena, que eu não consegui visitar.. snifff. Essa foto foi tirada do site  worldinsterestingfacts.com
 
Aproveitamos que ainda estava bem cedo, e resolvemos ir até o Castelo de São Jorge, que fica na mais alta colina do centro histórico. O castelo em si, tem seus encantos, mas bonita mesmo é a vista que se tem do local. De lá, vemos todo o Tejo, as pontes de Lisboa e os quarteirões lisboetas. Não é preciso muito mais de 1 hora para explorar o local, mas o que vale mesmo é, após fazer a visita ao castelo, andar pelas charmosas ruelas do entorno, cheias lojinhas e restaurantes típicos, mais conhecidos como tascas, em Portugal.

O castelo por dentro

A vista que se tem lá de cima

O charmoso bairro onde está o castelo

Depois do castelo, seguimos para o Mosteiro dos Jerónimos. Uma construção imponente que fica exatamente no local aonde se localizava a capelinha aonde foi rezada a missa de saída da expedição navegante descobridora do Brasil. Não chegamos a entrar, porque tinha uma fila enorme e eu, particularmente, não estava com saco para esperar muito. O mosteiro fica em Belém, mas também, por causa da giganstesca fila, não conseguimos comer os pastéis de belém da tradicional lojinha que os vendem. Pois bem, tentando fugir das filas, partimos em diração à Torre de Belém. Tiramos umas fotos por lá, mas também não entramos. O local é bonito. A torre está à beira do Tejo e além de ser uma linda construção, ela me chamou atenção por todo o seu significado histórico, afinal, foi de lá que saiu Pedro Álvares Cabral em diração ao Brasil. O monumento é classificado pela Unesco como Patrimônio Mundial.

O mosteiro dos Jerónimos


A Torre de Belém
 
Depois da Torre, resolvemos ir conhecer a parte nova de Lisboa. É uma região totalmente diferente, muito moderna, mas na minha opinião sem muitos atrativos turísticos, e acho que por isso mesmo eu não tirei nenhuma foto. O que eu queria fazer lá era andar no teleférico, mas o trajeto é curto e a experiência não me chamou muita atenção.

No dia seguinte, resolvemos dar um pause no turismo e fomos às compras. Indicados pela Fabi, fomos ao Freeport, o shopping outlet de Lisboa. Apesar de muitas lojas desconhecidas, as de marca tabém estão por lá. São muitas lojas, mas o que me chamou atenção foi a oferta de vestidos de festa. Nas lojas da Versace e da Carolina Herrera tinha cada modelo lindo!!! E, como Portugal ainda estava nos períodos de promoção, as coisas estavam verdadeiramente baratas!!  Na Carolina Herrera tinha longos por 130 euros!! E eu me apaixonei por um longo da Versace, que custava quase 300 euros. Para a sorte do Leo, só tinha um tamanho maior que o meu. Saí de lá com o coração partido, já que eu sei quanto está custando um vestido desses aí no Brasil. Com o euro em baixa, o Versace me sairia por mais ou menos 600 e poucos reais... Inacreditavelmente barato! Ficamos o dia inteiro por lá, mas, no final, saímos com poucas compras. À noite, fomos a um restaurante japonês super transado, o Sakana, que fica colado com uma boite (Urban Beach) à beira do Tejo. Gente, muito lindo, vale muito à pena conferir o visual.

Eu, Leo, Fabi e tia Eliana na Urban Beach, entrando no Sakana.
Reparem que charme essa boite! O Rio Tejo está logo ali e
as áreas vips são pequenas ilhas que ficam no meio de
espelhos d'água que se confundem com o rio.


Dia seguinte, ficamos por Cascais e almoçamos num restaurante muito legal, o Casa Velha. Posso dizer que foi um dos melhores bacalhaus que comi em Portugal. Também indico esse restaurante!





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